Essa semana andei pensando nas coisas que se repetem.
Aquele tipo de pessoa que vira e mexe cruza seu caminho, aquele comentário que vem em sua direção, aquele comportamento que não conseguimos mudar...
E parando pra pensar, percebi - e aceitei - que tem certas coisas que não mudam.
Principalmente quando a questão está no outro.
Andei percebendo que coisas que aconteceram há quase 3 anos atrás - por exemplo - ainda tentam se repetir. E me incomodam porque eu tenho uma tendência complacente com as coisas... E eu é que me estresso.
É aí que mora o desafio : Mudar.
E eu tomei uma decisão que eu sei, vai me causar um certo -digamos - incômodo. Mas depois que tomei a decisão vi que era o mesmo o melhor a fazer.
É difícil exercer a autoridade e liderança. Pensa-se que tem que agradar a todos. E não é nem tanto nem tão pouco. A tomada de decisões é um processo simples. Nós é que complicamos por conta das relações envolvidas. É simples porque só temos 2 opções: Tomar a decisão, ou deixar as coisas como estão.
No meu caso resolvi tomar a decisão, e cortar gastos.
Cortar as asas de um ego frágil que se disfarça por trás daquilo que não é e acha que ninguém percebe; que se repete, se disfarça pra dizer que mudou, mas que continua do mesmo jeito.
O que me "dói " é perceber a fragilidade da pessoa disfarçada pelo ego que infla.
Antes eu nunca havia percebido desta forma. Achava que era só a fragilidade e queria ajudar.
Agora eu vi que minha ajuda era na verdade prejudicial, porque "sustentava" o ego, o que não é, a irrealidade, ufanava o delírio.
Agora chega.
Estou realmente em outro momento na vida.
Vou ser verdadeira com as minhas Verdades... e quem não gostar que pegue seu banquinho e saia de mansinho.
E tenho dito.
Hunf!
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