Ontem e hoje foram dois dias que me trouxeram a seguinte lição:
Não espere nada de ninguém e tudo de todos. Pois quando você acha que já viu tudo...
Se prepare !!!!
Vaidade é o desejo de atrair a admiração das outras pessoas. Uma pessoa vaidosa cria uma imagem pessoal para transmitir aos outros, com o objetivo de ser admirada.
Mostra com extravagância seus pontos positivos e esconde seus pontos negativos. A vaidade é mais utilizada hoje para estética, visual e aparência da própria pessoa. A imagem de uma pessoa vaidosa estará geralmente em frente a um espelho, a exemplo de Narciso. Uma pessoa vaidosa pode ser gananciosa, por querer obter algo valioso, mas é só para causar inveja nos outros. O que pelas lentes de alguns é asseio, ou glamour, ou fantasia, ou amor ao belo, ou elevação da auto-estima, pelas lentes de outros pode ser (parecer) vaidade. Nos Ensaios de Montaigne há um capítulo sobre a Vaidade. A Vaidade (também chamada de Orgulho ou Soberba) é considerada o mais grave dos pecados capitais.***********
" Bem, se me permitem, eu diria que na vida real
a vaidade é uma das maiores pedras que o ser humano precisa aprender a vencer.
Um dos problemas é que ela é muito confundida com auto-estima
e muitos vaidosos "de plantão" escondem-se atrás deste álibi.
Não, vaidade não é auto-estima.
Auto-estima é ter consciência de seu valor,
reconhecer seus pontos fracos e fortes sem se abater com o que descobre.
Acima de tudo é reconhecer seu lugar no mundo e seu valor neste espaço.
A vaidade é a auto-estima que adoeceu ou mesmo um sinal de inferioridade.
Quem é muito vaidoso, vangloria-se de tudo
e tem sempre a necessidade de mostrar para os outros
que foi ele(a) quem fez ou deixou de fazer,
demonstra sua insegurança e deixa patente sua necessidade de chamar a atenção
de quem o rodeia, não que desejar ser reconhecido seja algo ruim, absolutamente.
Mas daí a fazer disso uma meta, acima do bom senso e do respeito a capacidade das outras pessoas, vai uma longa distância. " - Ricardo Melo
Precisa dizer mais ???
Precisa...
Filhaaa... vai ler o mito da Caverna... Correndoooooooooooooo !!!!
Que decepção, viu ?
Olha, me deixeeeeee !!! Afeee...
2 comentários:
Eu ia fazer um comentário, até que li esse post no blog de Paulo Coelho:
DA NEGAÇÃO
Postado por Paulo Coelho em 06 de Fevereiro de 2009 às 03:39
Todos nós somos capazes de atitudes sombrias. Erros graves, que afetam vidas de outros, com conseqüências terríveis.
Na Ultima Ceia Jesus acusou, com a mesma gravidade - e na mesma frase - dois de seus apóstolos. Ambos cometeram os crimes previstos por Jesus. Judas Iscariotes caiu em si, e condenou a si mesmo. Pedro também caiu em si, depois de negar por três vezes tudo aquilo em que acreditava.
Mas, no momento decisivo, Pedro entendeu o verdadeiro significado do Amor. Pediu perdão, e seguiu em frente, mesmo humilhado.
Ele também podia ter escolhido o suicídio. Ao invés disso, encarou o Senhor e seus apóstolos, e deve ter dito: “OK, falem do meu erro enquanto durar a raça humana. Mas deixem-me corrigi-lo”.
Pedro entendeu que o Amor perdoa. Judas não entendeu nada.
----
Que nós sejamos cada dia mais como Pedro em nossos atos e ações.
bjo-bjo
Vc tocou no cerne da questão:
RECONHER E SEGUIR EM FRENTE.
Pedro em nenhum momento disse: Eo na minha consciencia estou certo, mas para satisfazer Jesus vou la conversar com ele.
Ele reconheceu o ego, se perdoou e pediu perdão.
Eu creio piamente, com todo o meu ser que o que salva-nos todo dia de consequencias catastróficas dos nossos atos é a Misericórdia do Pai, se não fosse por ela, estávamos fritos...literalmente.
Mas também por Amor, o Pai diz não e como forma de correção, deixa-nos lidar com as consequências dos nossos atos.
De boas intenções o Inferno tá cheio. O ato de render-se, reconhecer-se no erro, pedir perdão a quem quer que seja e seguir deve ser o caminho. Infelizmente, muitos atos são como pregos na parede, os pregos não estão lá, mas as marcas ficam.
Acho que fica a lição, de como não ser, como não fazer e sim, de aprender mais uma vez a perdoar, pq o perdao acima de tudo, transforma quem o concede e não ao que é perdoado.
Postar um comentário