De castigo !!!

Realmente... Nem sei como começar esse post de hoje. Estou perplexa. Ontem levei um bolo. Acho que foi o maior bolo da minha vida. Fui convidada, cortejada. E disse sim. Eu também queria. Porque não ? E então veio o bolo. Nem um telefonema, ou uma mensagem de texto, ou email ou mensagem no orkut pra dizer: "Olha, mudei de idéia. Não tô afim. Ou até algo assim sem muito explicação, tipo: Não vai dar. Depois te ligo. (E nem precisa ligar) Mas o silêncio ?? Gente, calma. Preciso esclarecer. Não existe nada entre eu e o cara. Não há sentimentos escondidos, ou ressentimentos. Ou mágoa, ou razão pra dar troco e tal. porque isso até explicaria um pouco a situação. Mas não há. Então fiquei formulando motivos para explicar o inexplicável. Vamos lá: 1. Tá no hospital -como paciente - e não tem como ligar. 2. Morreu. E por razões obvias não tem como ligar. 3. Foi preso e só tem direito a um telefonema e ligou pro advogado. Humm pensando bem, podia ter pedido pro advogado me ligar... hahaha... risac essa razão da lista. 3. (de novo) - Completa falta de educação. (a mais provável das explicações) Todas as outras possíveis explicações até explicam, ams de nenhuma forma justificam. Até se mudou de idéia, achou companhia mais interessante, se não for em virtude do ítem 3, tinha que ter avisado. Fiquei chateada ? Fiquei. Na medida. Nem muito, nem pouco. Não sou condescendente com o erro. Mas acho que todo mundo erra. Uns por burrice, outros por ignorância. Os burros não tem jeito. Infelizmente, cada um dá o que tem, então não dá pra dar o que não se tem... até pode desejar ter, mas se não tem, não tem como dar! Ignorantes... esses a minha paciência é beeem menor. Por que quem não sabe, pode sempre aprender. Basta querer. Ou estar disponível. E talvez o problema esteja meio por ai... simplesmente não quis. Ainda assim, não explica a falta de educação. Mas como eu digo, todo excesso vem da falta. Esse excesso de confiança vem da falta de educação, de se saber que não se faz isso, com NINGUÉM. Que dirá com alguém que você tem um "suposto" interesse. Não consigo superar o fato de não ter sido avisada. hahahaha.. só rindooooo !!! Mas acho que isso vem um pouco também do excesso no comportamento das mulheres. Tá sobrando periguete (pra não dizer outros nomes... ) por aí. E mais uma vez aplicando ao meu ditadinho: Sobra periguete, e falta homem decente. Homem com H maiúsculo. Homem macho. Não é machista, não. Homem, gentleman. Homens gentis, educados, que se garantem e portanto podem demonstrar um mínimo de cortesia. Falta classe nesses homens de hoje. Nada pior que homem sem classe. Alias até tem: Mulher sem classe. Afff... nem sei o que é pior. E para fechar o "incidente com chave de ouro": O fulano nem se dignou a mandar uma mensagem hoje de desculpas. Um mero "foi mal, mas quase morri", "Roubaram meu carro, meu jegue, meu celular. fui amordaçado..." sei la inventa uma mentira bem cabeluda, mas peça desculpas. Enfim, o fim !!! A foto acima tem duplo sentido. 1. De castigo pra esse tipo de homem. Rezo a Deus que me proteja desse tipo de gente. Hummmm...pára tudo. Olha ai a explicação... A mão Protetora do Pai, me protegendo... Sendo assim, a figura acima vai pra mim: de castigo por não conseguir - ainda - diferenciar alhos de bugalhos. Bem feito, Patrícia... quem mandou ?? ... Mesmo com tudo isso aí acima, digerindo, explicando, elaborando as sensações... FOI FOOOOOODA. !!! Castigo Jorge e Mateus Tô sentindo raiva nesse seu olhar Que jeito mais bobo de me castigar Eu sei que fui grosso, mas saiu assim É sempre que você não acredita em mim E me manda embora dizendo que não rola mais Sei que não sou santo, nunca fui um anjo, mas não sou ruim E quando eu amo, sou do meu amor, quero ela só pra mim Quando você quer, você me abandona Me deixa o pó do caco, me manda pra lona Aí eu canto e bebo pra tentar te esquecer Eu já perdi o jogo, eu já perdi o norte Sei que no amor, também não to com sorte To roendo o toco, to rindo pra não chorar Essa indiferença, paixão dividida Agora cada um segue a sua vida De hoje em diante é eu pra cá, você pra lá...