Palavra- Chave: Sexualidade
"Houve um tempo, no início
uma época em que não havia nada
uma época em que eu dancei
minha dança da sexualidade
a energia da criação
e com a dança
doei a todos o meu dom
Sexualidade trouxe união comigo
com a Deusa
com o êxtase espiritual
Sexualidade curou e rodou
regenerada e revigorada
Sexualidade que teceu a teia de todo o ser
vida ...
Para que a vida viva para se expressar
Quer seja uma nova vida
Vitalidade
Ritos de prazer
Possibilidade ilimitada
O que você escolher
Sexualidade é a dança expressiva da vida
e seu maior dom.
Mitologia
Os europeus do norte chamaram sua Deusa sensual Freye (fray'ya pronunciado), que significa "amante", e deu seu nome ao sexto dia da semana, sexta-feira. Ela foi a decisão ancestral dos deuses mais velhos, ou Vanir. Ela e Frigga são dois aspectos da Grande Deusa, Freya é o aspecto donzela e Frigga sendo o aspecto mãe. Freya não discrimina em sua escolha de namorados: todos os deuses foram justos no jogo. Quando Freya apareceu envolto em seu manto de penas e vestindo nada além de seu colar de âmbar mágico, ninguém conseguiu resistir a ela.
Significado da carta
Freya está aqui para ajudá-lo a honrar a sua sexualidade.
É tempo de contato com o vital, espiritual, primal, regeneração de energia e expressá-la,
Se tiver ou não tiver um parceiro. Trata-se de estar totalmente presente no seu corpo.
Ela diz que você deve permitir-se a sensação vibrante, de energia elétrica em seus órgãos sexuais e usar essa energia para animar o seu ser.
Você tem sentido que a sexualidade é demasiado grande ou assustador ou tabu de lidar?
Você tem medo de que viver e amar a sua sexualidade irá te impedir de ser uma boa menina?
Freya diz que quando você vive a sua sexualidade, você se abre para a energia dinâmica que flui através de toda a criação.
Quando você fecha, você limita suas possibilidades de conexão com a Deusa da energia, que traz maior vitalidade.
Seu caminho para a totalidade deve incluir todas as suas peças
e sua sexualidade é uma parte importante de você. "
Trecho retirado do livro de Amy Sophia Marashinsky, um estudo sobre as Deusas mais influentes de todas as civilizações do mundo. Vale a pena conhecer!
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